Editorial

Por Kelly Hekally

A Fortaleza que serve de cenário para a edição do caderno Movimento Urbano 2018 não é mais a mesma. Você, leitor, deve ter-se dado conta disso também. O vai e vem em duas rodas e a pé vem transformando a Capital em referência mundial no quesito mobilidade urbana. Enchendo muitos e muitas fortalezenses de orgulho. Pondo muita gente para ocupar as ruas. Aqui, nessas filosofias, provavelmente nós nos encontramos.

São diversas as razões para celebrar: a extensão das faixas exlusivas para transportes coletivos saltou de três quilômetros, em 2013, para os 100 quilômetros atuais; há áreas de tráfego calmo em vias estratégicas, onde a velocidade máxima permitida é de 30 km/h; a malha cicloviária, que antes somava 68 quilômetros, conta atualmente com 245 quilômetros, dado que posiciona nossa cidade como a quarta capital com maior malha ciclável em números brutos.

Os sorrisos e as percepções de que estamos, cada um a sua velocidade, caminhando para uma cidade humana também cresceu. Todos esses argumentos são respaldados nas próximas páginas pelas vozes de quem sentiu na pele, no corpo - e na alma - os efeitos de promover maior liberdade para ver Fortaleza deslocar-se de bicicleta, skate, patins, ônibus, carros compartilhados ou de desfrutá-la. Desejamos muito além de uma boa leitura: desejamos que as linhas seguintes, que irão compor a publicação desta e das próximas cinco quintas-feiras, conquistem você, leitor, e o transformem em mais um cidadão a viver e ser canal dessa mudança.

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